Onde havia cores, vai aleijado o caminho, sem o apetite das feras a fome perdeu o seu brilho, a febre não tem serventia, nem causa nem solução.
O cansaço em estado pleno, à vontade, em estado estático.
O silêncio a pesar nos ombros, o silêncio se tornando o fato.
O silêncio já não é a pausa, o silêncio posto de comando, dando ordem aos rasos, senhor das mensagens, imperador, tirano...
O silêncio ditador do mundo, devorador de passos, inflado, vago e ausente, impostor das verdades, dominador de almas, destruidor de mentes.
E tudo isso que poderia ter sido música...
Tornou-se a banalidade, o evento! (Janete Flores/2014)
A Janete Flores é porto-alegrense radicada em Pelotas/RS, tem 47anos, é umbandista e tabagista. Publicou os livros Sentidos (1997), Humanos (1998), Respostas (2000), Faz canto e ninar óh mãe que é pra eu adormecer (2009), Alma e epiderme (2013), A memória das pedras (2014) e os discos Retina (2011) e Pra ti! (2013).
A Janete Flores é porto-alegrense radicada em Pelotas/RS, tem 47anos, é umbandista e tabagista. Publicou os livros Sentidos (1997), Humanos (1998), Respostas (2000), Faz canto e ninar óh mãe que é pra eu adormecer (2009), Alma e epiderme (2013), A memória das pedras (2014) e os discos Retina (2011) e Pra ti! (2013).
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